Os americanos adoram glorificar os seus heróis.
Os jornalistas, depois de beberem à conta deles (ou depois de se amantizarem com eles), colocam-nos nos píncaros.
Sucedeu com Hemingway o mesmo que se passou com todos os outros americanos famosos. Este só calha ser mesmo um escritor “preguiçoso” nas palavras; que é como quem diz conciso e preciso.
Aqui ficam algumas ideias minhas que talvez o homem gostasse:
Coveiro ouviu um grito, e despediu-se.
Canos rotos, casamento desfeito!
Amante traído enforcou-se.
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O pó da terra dá poesia,
As ondas do mar a maresia,
E as estrelas libertam magia,
Mas a puta da comida dá azia…
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Eu queria não ser aquele tipo que se preocupa em enviar emails a jornalistas, dando conta, de forma objectiva, que detectei imprecisões claras no texto deles.
Eu queria não ser aquele tipo a quem devolvem uma gentileza com acusações de iliteracia e que eu não percebo nada daquilo que leio.
Eu queria não ser aquele tipo cuja opinião sobre jornalistas é exatamente a mesma que tenho pelos políticos e por todos os outros que adoram ser preguiçosos ao mesmo tempo que proactivam a sua qualidade de papagaios.
Eu queria não ser aquele tipo que vive num mundo em que:
- Os jornalistas imprecisos vão permitir
- Que os corruptos políticos tomem o poder
- Aos injustos procuradores justiceiros,
- Aos relaxados e soberanos juízes que actuam como funcionários públicos
- E ao inerte povo sem ideias.
Eu queria não ser aquele tipo que vive num mundo em que ninguém respeita advogados; já que terei que ser eu, advogado, a escrever pelas vitimas, a alegar pelos inocentes, a clamar por justiça, a lutar contra a injustiça, a ir preso por ser um cidadão exemplar e a ser saneado publicamente de modo a recordar às pessoas o que é o Estado de Direito Democrático.
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Quando o dia ’tá errado
Quando o clima ’tá pesado
E quando tudo ’tá ferrado,
Respira fundo, muito fundo,
E solta deliberadamente,
Calmamente e precisamente
Um grande: FODA-SE GENTE!!!
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