Eu compreendo que a luta pela igualdade é, e deve ser, uma constante em todos os cidadãos. É meu entender que “Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.” (Cfr. Artigo 13º/Nº2 Da Constituição da República Portuguesa)
Mas, não querendo sequer falar do machismo (até porque os seus defensores já são considerados broncos pelos seus semelhantes mais evoluídos…), a verdade é que algum feminismo, pelo menos em Portugal, é-me cada vez mais insuportável, especialmente quando esses laivos partem de defensoras com alguma propensão a mostrar mamilo para defender os seus ideais (Já agora, as modelos já fazem isso e não são elas o melhor exemplo da luta pela igualdade de género…).
O último é: “A mulher tem de ter acesso aos mesmos cargos de liderança que os homens…”
A sério? Primeiro, importa referir que ser líder exige razão, frieza e segurança na hora de decidir. Ora, será que não sabemos todos que, no geral, as mulheres são mais emocionais que os homens? Será que não sabemos que, no geral, as mulheres são mais conflituosas que os homens? Será que, no geral, as mulheres não são mais inseguras e indecisas que os homens?
“MACHISTA!!!!” Parece que já estou a ouvir dedos néscios a levantarem-se.
“Nem todas as mulheres são emocionais, explosivas e inseguras…” Oiço logo a seguir…
E SIM! Esta última frase é verdade: Nem todas as mulheres são emocionais, explosivas e inseguras! Mulheres racionais, frias e seguras também existem… Contudo, mulheres racionais, frias e seguras são uma minoria em comparação com as mulheres emocionais, explosivas e inseguras! E como minoria que são, estão representadas proporcionalmente em minoria nos cargos de liderança.
Portanto, portuguesas, é uma questão de pragmatismo, não é uma questão de sexismo.
Não sejam tolas…